Dia desses estava procurando pautas para o blog e me deparei com uma matéria do Portal M de Mulher, falando sobre a tendência do Genderless. Segundo Renata Piza, os empréstimos que pegamos do guarda-roupa masculino não vem de hoje. Tudo começou na década de 20, quando dona Coco Chanel (sempre ela!) e a diva do cinema Marlene Dietrich começaram a desfilar pelo mundo usando calças. De lá pra cá a coisa só evoluiu.
A tendência genderless pode ser interpretada como um movimento que prega a neutralização de gêneros. Em tradução livre, a moda unissex saiu das passarelas para provar que não existe "roupa de menina" e "roupa de menino". Tá tudo junto e misturado.
A luta por igualdade e o empoderamento das mulheres trouxeram a possibilidade de vestir-se com aquilo que o faz sentir bem e quebrar todos estereótipos. Tons e recortes neutros para elas, estampas florais para eles. Esse mood promete unir em harmonia esses dois universos.
Nós temos uma personalidade múltipla, e isso nos permite usar o que quiser, sem essa de gênero. Não é incomum ver uma mulher terninho com sapato oxford ou um cara vestindo uma camisa floral. Usar determinado tipo de roupa não prova nada. Não é a sexualidade que está em jogo aqui.
Foi-se o tempo também em que mulheres vestindo calças era visto como uma transgressão. O genderless veio para quebrar essa noção de que existiriam coisas específicas para um único gênero.
E muitas marcas já estão investindo nisso. Algumas como a brasileira Handred, já nasceu com a proposta de não definir a roupa em caixinhas. E não se engane pensando que isso é coisa de marca "alternativa". As grandes grifes tradicionais estão em perfeita sintonia com as ruas (e seriam bobas se não fizessem isso). O que podemos observar nas passarelas de inverno é que quase todas as marcas retrataram essa tendência, seja em larga ou pequena escala.
Foi pantalona com barra italiana e camisa branca, vestido de babados e tule com casaco militar, vestido de alcinha com paletó de abotoamento duplo (um clássico masculino), e por aí vai. Tudo isso para mostrar que a Inclusão está em alta.
Se você se identifica com essa tendencia, que na minha opinião, só tende a criar raízes, vamos as dicas de como aderir a ela. Existem cinco estilos/acessórios/modelos que podem te ajudar nas inspirações.
E muitas marcas já estão investindo nisso. Algumas como a brasileira Handred, já nasceu com a proposta de não definir a roupa em caixinhas. E não se engane pensando que isso é coisa de marca "alternativa". As grandes grifes tradicionais estão em perfeita sintonia com as ruas (e seriam bobas se não fizessem isso). O que podemos observar nas passarelas de inverno é que quase todas as marcas retrataram essa tendência, seja em larga ou pequena escala.
Foi pantalona com barra italiana e camisa branca, vestido de babados e tule com casaco militar, vestido de alcinha com paletó de abotoamento duplo (um clássico masculino), e por aí vai. Tudo isso para mostrar que a Inclusão está em alta.
Se você se identifica com essa tendencia, que na minha opinião, só tende a criar raízes, vamos as dicas de como aderir a ela. Existem cinco estilos/acessórios/modelos que podem te ajudar nas inspirações.
As peças Oversized (calças, camisetas, moletons. Tem que observar a modelagem para não ficar largo demais e descontruir o seu corpo), as camisa de botão, os amados terninhos, as descoladas T-Shirts e os meus queidinhos sapatos estilo Oxfords, são as algumas dicas de como começar nesse universo em grande estilo.
Beijocas,
Sana M.
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