(In) Sana!: A moça do buquê

A moça do buquê

Sei que falei horrores sobre o casamento da minha quase irmã Patrícia Costa (namoraaaaaaada), que agora assina Facchinetti.  Mas quando recebi essa fotos eu não resisti em fazer mais um post sobre o tema (hehehehe). Foi uma das maiores emoções que eu já senti na vida, minha gente. Pegar o buquê do casamento da melhor amiga não tem preço. E ele caiu bem nos meus pés, eu não precisei me engalfinhar com ninguém.

Foi tão natural, como se tivesse que ser meu mesmo (e não  me venham as pessimistas dizerem que pegar buquê não dá sorte e trelelê... porque se fosse assim ninguém ia lá tentar pegar tá? Atire a primeira pedra quem nunca entrou na fila no buquê!).  Quando vi as fotos relembrei a emoção desse dia tão especial na vida dela e  na minha também (afinal, esperamos 11 anos por essa momento!!!). E achei que valia um post:
Um pouco de história Para os antigos gregos e romanos, o buquê de noiva era formado por uma mistura de alho e ervas ou grãos. Esperava-se que o alho afastasse espíritos maus e as ervas ou grãos garantissem uma união frutífera. Diz tamb ém a tradição que a mulher solteira que pegar o buquê da noiva, será a próxima a se casar.Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce". Legal né? 

Sei que fiquei muito feliz em ter pego o buquê da Pati, por ela ser uma pessoa especial na minha vida, uma irmã que Deus me deu a oportunidade de escolher. E o que eu fiz com o buquê? Tá guardadinho ali, ainda montado para que as pétalas sequem e possam ser guardadas em uma caixa como recordação desse momento especial. Não sei serei a próxima a me casar, se o buquê vai me dar sorte ou azar, isso pouco importa. A felicidade importa, isso sim! 

Um comentário:

Danielle Nobre disse...

ciuminho
huahuahuahuahua

mas foi tudo lindo nesse dia. o eu tenho certeza que o buquê estava presdestinado a vc!
heheheheheheh