(In) Sana!

Depois de alguns dias , o natural era que eu estivesse me sentindo bem melhor. Seria essa a lógica. Mas quem disse que o amor obedece a regras matemáticas e equações perfeitas? Não é tão fácil como 2 + 2 = 4.

Ele vem quando menos se espera, toma conta do pedaço e nem sequer pergunta se estamos preparados. Ele vem como uma nuvem, e faz a gente se encher de esperanças. Bem, as minhas já se foram (quer dizer, elas estão em algum lugar escondidas), mas o danado continua no meu peito me lembrando a todo hora que eu não o esqueci. Que eu sinto a falta de tudo.

Tá, confesso que temos mantido contato por telefone, até mais do que antes, quando na minha cabeça havia um compromisso, um envolvimento. Quando eu ainda me permitia fazer planos, mesmo sabendo que as chances de não realizá-los eram de quase 100%. Mas telefone não tem cheiro, não envolve pele e não tem olhos também. E tem horas que eu queria somente mirar naqueles olhos para me sentir segura. Que falta eu sinto de você!!!

E é engraçado quando ele me liga. É como se o tempo parasse no momento em que toca aquela musiquinha no meu celular. O meu coração acelera, quase pula do meu peito. E então eu abro um sorriso e digo: Oi amor! - exatamente como nos velhos (?) tempos...

Tudo ilusão eu sei! Mas deixem eu viver essa ilusão só mais pouquinho. Por favor! Não quero olhares de reprovação, nem julgamentos, afinal, eu estou seguindo o meu coração, e ele não quer viver longe daquele coisa. Ele o quer, pelo menos ainda, por perto, bem perto.

Te AMO!

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